Jeitinho Brasileiro

A Petrobras torna – se a segunda maior multinacional da América Latina, além de já ser uma das maiores petrolíferas do mundo, mas para mim a grande questão não é essa (não estudo economia) e sim como um pais que está tão próximo do primeiro mundo, tem também uma raiz no terceiro.

As principais empresas brasileiras se tornaram maiores quando a iniciativa privada tomou conta delas ou quando o governo deixou de indicar aliados para cargos de chefia. Isso deixa a impressão que só com cobrança as coisas acontecem no Brasil.

Claro que a educação é sofrível e de certa forma ela “engessa a um desenvolvimento intelectual”, porém esse “jeitinho brasileiro” é uma das coisas que mais me irritam nesse pais, e parece que se tornou quase uma obrigatoriedade a todos!

Essas situações do tipo “passa na frente que ninguém esta vendo”, “joga no chão já que não tem lixo mesmo”, “já que ela esqueceu de cobrar, também vou esquecer de pagar não é?”, entre muitas outras.

Fica aqui um desabafo lembrando que esse autor muitas vezes não foge dessa “síndrome da última hora”, embora não faça isso de forma predominante.

O Escafandro e a Borboleta


Olhar reluzente de um sofrimento que a meu ver seria quase impossível de ser imaginado. A força de vontade também tem papel determinante e chocante nesse filme, que retrata um cara ambicioso que viu sua vida ruir e teve que se superar para conseguir deixar sua marca e pedir suas desculpas.
O filme pode se tornar mais chocante a meu ver, pois o personagem título é um jornalista ou por lidar com a sensibilidade do olhar que vejo com muita significância.
Como todo filme a companhia é fundamental e ela foi determinante para uma maior compreensão do filme, que me deixou com a impressão que sempre podemos agir de forma diferente, quem puder assista.

Casais iô-iô

Hoje o post vai ser em homenagem a dois “quase casais”, ou melhor, “sempre casais” que adoro. Indivíduos que sempre estão próximos apesar de estarem com outros parceiros ou mesmo estarem ficando com outras pessoas sempre se encontram as escondidas. Além de se depararem com citações do tipo “Manda um beijo para fulano”, “Como vocês estão?”, mesmo não estando mais juntos.
Segue a musica do seu Jorge que em minha opinião é a trilha desses casais iô-iô:

Eu digo "oi" ela nem nada
Passa na minha calçada
Dou bom dia ela nem liga
Se ela chega eu paro tudo
Se ela passa eu fico doido
Se vem vindo eu faço figa
Eu mando beijo ela não pega
Pisco olho ela se nega
Faço pose ela não vê
Jogo charme ela ignora
Chego junto ela sai fora
Eu escrevo ela não lê

Minha mina
Minha amiga
Minha namorada
Minha gata
Minha sina
Do meu condomínio
Minha musa
Minha vida
Minha Monalisa
Minha Vênus
Minha deusa
Quero seu fascínio

Chega de saudade!



Impressionante como a saudade caminha com o entardercer das horas. É aproximadamente uma hora da manhã e me pego pensando nessa tal de saudade! Olhos esmiuçados e pensativos, de um virginiano acostumado a sentir falta.

Mãos apreensivas e toques nada compatíveis com um teclado de laptop provam o compasso mais do que rápido e angustiado. Relações pessoais finalizadas de forma brusca sempre acabam em afastamento, e fico impressionado como um laço acaba sendo tratado com uma carga de frieza e com extrema racionalidade, sendo que ela sempre foi tratada de maneira inversa.

Tristeza não pelo fato de não ter mais o carinho da maneira acostumada, mas por saber que nunca nos dedicaremos a ter um carinho meramente representativo e sim apenas lembranças positivas e meigas de um tempo que nunca será o mesmo.

Aventureiro ou trabalhador?

Uma boa maneira de começar este blog é tentando me definir, apenas aproximadamente é claro. Existe um techo do livro Raizes do Brasil de Sergio Buarque, que relata com perfeição os dois tipos de "homens" existentes. Ele divide o primata em trabalhador e aventureiro, deixando claro que o aventureiro pode ter um pouco de trabalhador e vice-versa, mas ressalta as diferenças gritantes dentre eles!
Qualifica o aventureiro como o que não fica muito tempo no mesmo lugar e gosta de viver, socializar, ousar e sempre a procura de novas expêrincias e acho que me encaixo nesse perfil. Se existisse uma causa a ser trabalhada por mim é a diversidade, tanto a social, cultural, sexual, racial entre outras.

Fica aqui esssa breve definição de um "guri" apaixonado pela variedade cotidiana.