Em frente...

E lá vem ele de novo, aquele alarde de final de madrugada, aquela sensação de querer estar próximo, o sempre comentado frio na barriga.


Essa interatividade instantânea pode até trazer afinidades traduzidas em amizades, situações rasas traduzidas em emoções claustrofóbicas ou mesmo generalização do mesmo, porém não é isso que este jovem jornalista sente. Então apesar da distância, ou de estar mais próximo do Caribe, vamos lá novamente...

E como diria Jabour:


Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.


Grande Jabour...

3 comentários:

Marcelo R. Rezende disse...

Ah, que lindo isso *-*

Saudade de ler-te.

Andréia Félix disse...

Ame, ame e ame!

Fazia tempo que não vinha aqui...

=***

Anônimo disse...

ee saudade !?? Será??

se lembra quando a gente chegou um dia acreditar, que tudo era pra sempre, sem saber..................................................................................