E lá vem ele de novo, aquele alarde de final de madrugada, aquela sensação de querer estar próximo, o sempre comentado frio na barriga.
Essa interatividade instantânea pode até trazer afinidades traduzidas em amizades, situações rasas traduzidas em emoções claustrofóbicas ou mesmo generalização do mesmo, porém não é isso que este jovem jornalista sente. Então apesar da distância, ou de estar mais próximo do Caribe, vamos lá novamente...
E como diria Jabour:
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Grande Jabour...
3 comentários:
Ah, que lindo isso *-*
Saudade de ler-te.
Ame, ame e ame!
Fazia tempo que não vinha aqui...
=***
ee saudade !?? Será??
se lembra quando a gente chegou um dia acreditar, que tudo era pra sempre, sem saber..................................................................................
Postar um comentário