Devemos transformar uma vida “triste” em duas felizes?


Em uma noite despretensiosa de “cabulagem da faculdade”, em companhia de uma amiga que estava com saudades e não encontrava há muito tempo, assisti a este filme. Confesso a minha surpresa ao perceber que além de cômico este filme tinha algo mais (percebi da forma mais descompassada possível, com minhas lágrimas), ele conseguia de forma constante passar várias mensagens pouco lineares.

O enredo não fala apenas de uma mulher com a vida estabilizada, que decide ir ao analista por curiosidade e assim começa a fazer sua auto- análise, mas, além disso, ele é recheado de temas como amizade, companheirismo, tolerância e busca da felicidade.

Logo uma mulher “berando" seus cinqüenta anos, que tenha uma vida confortável, com poucas novidades não deve se preocupar em ter mais motivações e novas experiências em sua vida.
O longa vai além da questão de como “Trocar o esposo (certo), por uma vida em se passa privações, porém diferentes conhecimentos e conquistas” e aposta na semelhança com outras tantas pessoas que vivem situações parecidas.

Os personagens principais formados por Lilía Cabral(Mercedes), José Mayer (Gustavo) e Alexandra Richter (Mônica), lidam com o pouco conhecimento próprio, com o comodismo e com o que acho mais primordial em “a busca sempre constante de algo diferente, que realmente vale à pena”.


Sempre adiante...

1 comentários:

Thata_Cunha disse...

Quando eu assisti a esse filme tbm me surpreendi mto. O melhor é que fui assisti com a minha mãe né, e ele tem 40 anos e tá solteira ... já insentivei ela até ... hahah

Sem contar que as atuações estão fantásticas!!!

b-joks amore
saudades!!!